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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/12/2009 |
Data da última atualização: |
08/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PARAHYBA, R. da B. V.; SANTOS, M. C. dos; ROLIM NETO, F. C. |
Afiliação: |
ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; MAURO CARNEIRO DOS SANTOS, UFRPE; FERNANDO CARTAXO ROLIM NETO, UFRPE. |
Título: |
Evolução quantitativa de planossolos do agreste do estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 4, p. 991-999, 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832009000400023 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pedogênese dos solos planossólicos, especialmente da região do Agreste de Pernambuco, tem sido pouco estudada, havendo indicações e dúvidas relativas a alguns aspectos como a possível dualidade ou retrabalhamentos diferenciados na formação do material de origem, total das perdas e ganhos e a relativa mobilidade dos principais elementos constitutivos durante a evolução dos solos. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência da região. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência no Agreste de Pernambuco. Os objetivos da pesquisa foram averiguar a compatibilidade dos solos com os materiais geológicos subjacentes e avaliar quantitativamente as perdas e os ganhos ocorridos durante a pedogênese. Para isso foram realizadas análises química total e de zircônio (Zr) e quartzo, tomados como base para determinação de um índice de intemperização, em todos os horizontes dos solos e no material de origem. Verificou-se que os solos são constituídos por materiais autóctones, com apenas pequenas indicações de retrabalhamento dos materiais mais superficiais. Durante o processo de intemperização ou pedogênese, verificou-se perda de, aproximadamente, 50 % do peso original do solo. As perdas referentes aos principais elementos constituintes dos solos apresentaram a seguinte ordem: MgO > CaO > Fe2O3 > Al2O3 > SiO2. Os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser principalmente resultado de uma combinação de outros processos, que não simples eluviação-iluviação. MenosA pedogênese dos solos planossólicos, especialmente da região do Agreste de Pernambuco, tem sido pouco estudada, havendo indicações e dúvidas relativas a alguns aspectos como a possível dualidade ou retrabalhamentos diferenciados na formação do material de origem, total das perdas e ganhos e a relativa mobilidade dos principais elementos constitutivos durante a evolução dos solos. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência da região. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência no Agreste de Pernambuco. Os objetivos da pesquisa foram averiguar a compatibilidade dos solos com os materiais geológicos subjacentes e avaliar quantitativamente as perdas e os ganhos ocorridos durante a pedogênese. Para isso foram realizadas análises química total e de zircônio (Zr) e quartzo, tomados como base para determinação de um índice de intemperização, em todos os horizontes dos solos e no material de origem. Verificou-se que os solos são constituídos por materiais autóctones, com apenas pequenas indicações de retrabalhamento dos materiais mais superficiais. Durante o processo de intemperização ou pedogênese, verificou-se perda de, aproximadamente, 50 % do peso original do solo. As perdas referentes aos principais elementos constituintes dos solos apresentaram a seguinte ordem: MgO > CaO > Fe2O3 > Al2O3 > SiO2. Os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser principalmente res... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
B plântico; Índices de intemperização; Pedogênese quantitativa; Quartzo; Zircônio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201709/1/evolucao-quantitativa-de-planossolos-dp-agreste-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 02334naa a2200217 a 4500 001 1577906 005 2021-10-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832009000400023$2DOI 100 1 $aPARAHYBA, R. da B. V. 245 $aEvolução quantitativa de planossolos do agreste do estado de Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aA pedogênese dos solos planossólicos, especialmente da região do Agreste de Pernambuco, tem sido pouco estudada, havendo indicações e dúvidas relativas a alguns aspectos como a possível dualidade ou retrabalhamentos diferenciados na formação do material de origem, total das perdas e ganhos e a relativa mobilidade dos principais elementos constitutivos durante a evolução dos solos. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência da região. Foram estudados três solos com marcantes contrastes texturais em uma topossequência no Agreste de Pernambuco. Os objetivos da pesquisa foram averiguar a compatibilidade dos solos com os materiais geológicos subjacentes e avaliar quantitativamente as perdas e os ganhos ocorridos durante a pedogênese. Para isso foram realizadas análises química total e de zircônio (Zr) e quartzo, tomados como base para determinação de um índice de intemperização, em todos os horizontes dos solos e no material de origem. Verificou-se que os solos são constituídos por materiais autóctones, com apenas pequenas indicações de retrabalhamento dos materiais mais superficiais. Durante o processo de intemperização ou pedogênese, verificou-se perda de, aproximadamente, 50 % do peso original do solo. As perdas referentes aos principais elementos constituintes dos solos apresentaram a seguinte ordem: MgO > CaO > Fe2O3 > Al2O3 > SiO2. Os nítidos contrastes texturais, devido à argilização dos horizontes Bt, parecem ser principalmente resultado de uma combinação de outros processos, que não simples eluviação-iluviação. 653 $aB plântico 653 $aÍndices de intemperização 653 $aPedogênese quantitativa 653 $aQuartzo 653 $aZircônio 700 1 $aSANTOS, M. C. dos 700 1 $aROLIM NETO, F. C. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 33, n. 4, p. 991-999, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
21/11/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, M. J. de O.; VEDOVOTO, G. L.; NUTTI, M. R.; CARVALHO, J. L. V. de. |
Afiliação: |
MARCOS JACOB DE OLIVEIRA ALMEIDA, CPAMN; GRACIELA LUZIA VEDOVOTO, SGI; MARILIA REGINI NUTTI, CTAA; JOSE LUIZ VIANA DE CARVALHO, CTAA. |
Título: |
Capacitación de escuelas agrícolas com estategia de transferencia de tecnología de variedades biofortificadas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN ANUAL PROGRAMA COOPERATIVO CENTROAMERICANO PARA EL MEJORAMIENTO DE CULTIVOS Y ANIMALES, 61., 2016, Costa Rica. Trabajos. Costa Rica: Instituto de Ciencia y Tecnología Agrícola, 2016. 1 p. |
Idioma: |
Espanhol |
Notas: |
PCCMCA. |
Palavras-Chave: |
Biofortificação. |
Thesagro: |
Tecnologia de Alimento. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150302/1/CAPACITACION-DE-ESCUELAS-AGRICOLAS-COMO-ESTRATEGIA-DE-TRANSFERENCIA-DE-TECNOLOGIA-DE-VARIEDADES-BIOFORTIFICADAS.pdf
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Marc: |
LEADER 00733nam a2200169 a 4500 001 2056716 005 2017-04-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, M. J. de O. 245 $aCapacitación de escuelas agrícolas com estategia de transferencia de tecnología de variedades biofortificadas.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÓN ANUAL PROGRAMA COOPERATIVO CENTROAMERICANO PARA EL MEJORAMIENTO DE CULTIVOS Y ANIMALES, 61., 2016, Costa Rica. Trabajos. Costa Rica: Instituto de Ciencia y Tecnología Agrícola, 2016. 1 p.$c2016 500 $aPCCMCA. 650 $aTecnologia de Alimento 653 $aBiofortificação 700 1 $aVEDOVOTO, G. L. 700 1 $aNUTTI, M. R. 700 1 $aCARVALHO, J. L. V. de
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Algodão; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Algodão; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja... Mostrar Todas |
Identificador: |
451 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
12/05/2015 |
Código do título: |
5150446 |
ISSN: |
1046-2821 |
Código CCN: |
088185-6 |
Título e Subtítulo: |
AMERICAN ENTOMOLOGIST |
Título anterior: |
BULLETIN OF THE ENTOMOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA |
Entidade: |
Entomological Society of America |
Local de publicação: |
Lanham, MD, US |
Periodicidade: |
Trimestral |
Inicio de publicação: |
1990 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Agroindústria Tropical 1990 36(1-4); 1991 37(1-4); 1992 38(1-4); 1993 39(1-4); 1994 40(1, 3-4); 1995 41(1-4); 1997 43(1-4); 1998 44(1-4); Classificação: 597.705
Embrapa Algodão 1990/96 36-37; 40(1); 41(4); 42. Classificação: 595.705
Embrapa Amazônia Oriental 1990 36(1-4); 1991 37(1-4); 1992 38(1-4); 1997 43(1-4); 1998 44(1-4); 1999 45(1-4); 2002 48(3) Classificação: 595.7005A1
Embrapa Arroz e Feijão 1993 39(1-4); 1994 40(1-4); 1995 41(1-4); 1996 42(1-4); 1997 43(1-3); 1999 45(1,4); 2000 46(4); 2001 47(1-2); 2002 48(3); 2007 53(1); 2008 54(1,3-4)
Embrapa Cerrados 1990 36(1-4); 1992 38(1-4); 1994 40(1-2); 1995 41(2-4); 1996 42(1-4); 1997 43(1-4); 1998 44(1-4); 2000 46(1-4); 2001 47(1-4); 2002 48(1-4); 2015 61(1) Classificação: 595.7005
Embrapa Meio Ambiente 1993-1998 39(1, 3-4); 40(3-4); 41(1-3); 42(1-4); 43(1-4); 44(1-2)
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba 1990 36(2-4) Classificação: 595.705
Embrapa Semiárido 1990 36(1-4); 1991 37(1-4); 1992 38(1-4); 1993 39(1-4); 1994 40(3-4); 1996 42(1).
Embrapa Soja 1977 23(3-4); 1978-79 24-25; 1990 36(1,2,3,4); 1991 37(1,2,3,4); 1992 38(1,2,3,4); 1993 39(1,2,3,4); 1994 40(1,2,3,4); 1995 41(1,2,3,4); 1996 42(1,2,3,4); 1997 43(1,2,3,4); 1998 44(1,2,3,4); 1999 45(1,2,3,4); 2000 46(1,2,3,4); 2001 47(1,2,3,4); 2002 48(1,2,3,4); 2003 49(1,2,3,4); 2004 50(1,2,3,4); 2005 51(1,2,3,4); 2006 52(1,2,3,4); 2007 53(1,2,3,4); 2008 54(1,2,3,4); 2009 55(1,2,3,4); 2010 56(1,2,3,4); 2011 57(1,2,3,4); 2012 58(1,2,3,4); 2013 59(1,2,3,4); 2014 60(1,2,3,4); 2015 61(1,2,3,4); 2016 62(1,2,3,4); 2017 63(1,3); 2018 64(1,2,3,4); 2019 65(1,2,3,4); 2020 66(1,2,3,4); 2021 67(1,3); Classificação: 597.705
Embrapa Uva e Vinho 1990 36(1-4); 1991 37(1-4); 1992 38(1-4); 1993 39(1-4); 1994 40(1-4); 1995 41(1-4); 1996 42(1-4); 1997 43(1-4); 1998 44(1-4); 1999 45(1-4); 2002 48(3); 2008 54(3) |
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